Equilíbrio dos Chakras

O equilíbrio dos Chakras é vital para a saúde física, mental e emocional das pessoas. As práticas de Yoga são uma importante ferramenta para atingir esse objetivo.

O Livro “Teoria dos Chakras” o reconhecido parapsicólogo Hiroshi Motoyama aborda muito bem conceitos relacionados ao equilíbrio energético obtidos com as práticas de yoga, além de traçar um paralelo com as práticas terapêuticas da acupuntura.

Sua abordagem é de um cientista que procura conhecer a literatura e experiências em diferentes fontes. Descreve com clareza o funcionamento dos Chakras e Nadis com base no guru indiano Swami Satyananda Saraswati, no Shat-Chakra-Nirupana, nos textos Upanishads, no Reverendo Leadbeater e também, em experiências e experimentos sobre os Ckakras realizados pelo próprio Motoyama.

Segundo Motoyama, ”ioga é um meio de atingir a união com o verdadeiro Eu superior, o Deus íntimo” “…união do eu pessoal com o eu divino..” Considera que as técnicas de ativação dos ckakras, que se originaram dos conhecimentos e métodos da Tantra Yoga é um modo indispensável para atingir esse objetivo.

Durante a execução dos Asanas é importante ter o conhecimento de que cada postura ativa determinado centro de energia do corpo. A ativação poderá ser maior ou menor, dependendo do estágio de desenvolvimento espiritual do indivíduo e da presença ou ausência de bloqueios que afetem o livre fluxo de energia no corpo.

Bloqueios de energia podem dificultar a execução de determinadas posturas, no entanto, a prática constante é capaz de desobstruir os canais de energia, proporcionando equilíbrio, saúde física, mental e espiritual.

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Expanda a consciência e Seja Feliz!

Energias Sutis no Yoga

Normalmente, quando as pessoas dizem que vão praticar Yoga, estão se referindo aos Asanas, que são técnicas predominantemente físicas. Os Asanas, ou posturas físicas, visam equilibrar os centros energéticos do corpo.

Quando a energia do corpo flui de forma harmoniosa, o corpo e a mente pode vivenciar o equilíbrio. Então, as posturas físicas não são somente exercícios de ginástica, pois cada asana tem um refinamento que será capaz de energizar pontos específicos no corpo.

As técnicas mais avançadas incluem aspectos mais sutis como Bandhas, mudras e pranayamas. Estas procuram equilibrar os centros energéticos predominantemente através de técnicas respiratórias.

Também, em nível mais avançado, a aplicação de mantras (sons), yantras (visualizações) e meditações atuarão no nível mental para alcançar o equilíbrio energético.

Esses e outros conceitos são aprofundados no livro “Energias Sutis no yoga” (Ricardo Coelho, 2015)

Asanas de pé

De acordo com mestre Swami Satyananda Saraswati, os asanas em pé possibilitam o alongamento e o fortalecimento das costas, ombros e músculos das pernas. além disso, melhora a postura, o equilíbrio e a coordenação muscular. Os músculos envolvidos contribuem para manter a coluna ereta durante as meditações, oxigenação e melhora da capacidade pulmonar.

Importante ressaltar que os dois lados do corpo devem ser praticados com o mesmo tempo de permanência para o equilíbrio do corpo e das energias que afetam a personalidade.

Escolher os pensamentos

Você decide o rumo dos seus pensamentos ou estes decidem por você?

Pergunta fácil ou difícil? hum… vamos ver….

Um pensamento que é bem familiar volta na sua mente e este se desenrola de tal forma que você lembra de algo que aconteceu na infância, depois por conexão, você lembra do que comeu ontem ou talvez de alguém que teve uma desavença.

Nesse percurso de pensamento, você sentiu alegria, euforia, tristeza, raiva , ansiedade, medo…. ufa….

uma pergunta: você acha que isso é vida? você percebeu que tinha um lindo pôr de sol acontecendo?

Bom, acho que você já percebeu que os pensamentos estão decidindo seu estado de espírito, quando na realidade, a consciência é quem deve comandar os pensamentos e o estado de espírito. A consciência precisa ser o chefe!!!

Esteja atento a qualquer pensamento, emoção e reverta imediatamente se o que encontrar não traz alegria e paz! A consciência tem esse poder! pratique dominar e guiar o que surge na mente com discernimento!

Como uma mudança de hábito, a mudança de padrões mentais exige atenção, repetição, firme decisão e confiança em si mesmo e nas leis do universo.

Pratique a mudança e colha os resultados!

Alegria e Paz!

Meditação para o autoconhecimento

Existem inúmeras técnicas de meditação. Tudo depende da influência de práticas orientais ou ocidentais, do perfil dos praticantes e do propósito.

No geral, são sugeridas técnicas que relaxam o corpo e a mente como forma de preparação para a meditação propriamente dita. A concentração é necessária para se obter os resultados da prática. E a concentração será desenvolvida com um trabalho mental voltado para a diminuição das distrações que ocorrem com frequência na vida cotidiana.

Os hábitos mentais cotidianos são destrutivos e escravizantes em decorrência dos apegos cultivados por diversas gerações. Por isso, o papel da educação e da cultura em uma sociedade é tão vital. O coletivo e o meio ambiente influenciam mas a decisão é sempre individual. Cada pessoa tem o poder de decisão quando o assunto é criar a própria realidade.

Novos hábitos mentais podem ser criados com a decisão firme e a persistência. Mas como mudar hábitos mentais destrutivos se estes não são reconhecidos pela própria pessoa? Por isso a meditação é uma grande aliada no processo de autoconhecimento. Ao relaxar o corpo e a mente e examinar com cuidado a própria consciência e o funcionamento da própria mente, será possível fazer escolhas mais saudáveis e administrar melhor os pensamentos e emoções.

Com a repetição, esse exame de consciência se torna um hábito e passa a fazer parte da personalidade do indivíduo. Para examinar a mente é preciso estar no presente, evitando as distrações que fatos do passado e preocupações com o futuro provocam. Sem alimentar a imaginação do passado e do futuro, podemos compreender melhor a nós mesmos, podemos ouvir a voz interior da sabedoria que está sempre presente, e confiar na vida!

Yoga para viver sem dor

A prática regular de Yoga diminui o número de componentes no sangue que provocam inflamação.

Uma pesquisa realizada pela Ohio State University publicado no jornal Psychosomatic medicine mostrou que mulheres que praticavam Yoga regularmente tinham níveis menores de citocina interleucina-6 (IL-6), uma proteína conhecida por promover inflamações.

A pesquisa foi realizada com um grupo de 50 mulheres, com idade média de 40 anos, divididas entre as que praticavam há bastante tempo e as que não praticavam ou praticavam sem regularidade.

Essa é somente uma entre inúmeras evidências científicas dos benefícios da prática.

O relaxamento do corpo, o equilíbrio da mente e os estímulos corporais e respiratórios proporcionados pelos movimentos e posturas da prática atuam em sinergia para promoção do equilíbrio de todo o sistema hormonal e desintoxicação.

(Adaptado das publicações da Revista Prana Yoga Journal, abril de 2010)

Quando a alma ordena, a mente obedece!

Como bem explicitado por Jayadvaita, em um dos artigos do site “personare.com.br“, a meditação é eficaz quando se estabelece inabalável concentração. A concentração é necessária, para que a meditação seja aprofundada, pois a mente é de natureza instável e está exposta aos ilimitados impulsos sensitivos oriundos dos sentidos. No entanto a mente tem a faculdade essencial de se concentrar sobre sua natureza interior. Nesse sentido, a meditação é esse contato com a própria essência.

QUANDO A ALMA ORDENA, 
A MENTE OBEDECE

E nas palavras de um dos grandes mestres iogues Paramahansa Yogananda: ”A mente é por demais traiçoeira. Mas, mas se você a treinar, ela se comportará. Se você – a alma – der a ordem ‘escravidão fora!’, a mente obedecerá.”

 

Orai e vigiai

“Quero você de Mente Pura, mente capaz de ter clareza e poder de ver” (Hermógenes)

Seja vigilante! “Orai e vigiai”, o Professor de Yoga Hermógenes cita a famosa frase de Cristo para nos lembrar que a vitória ou derrota, a alegria ou tristeza, dependem das nossas escolhas, do autoconhecimento e da perseverança para viver o nosso máximo potencial.

O texto abaixo nos convida a refletir sobre a importância do autoconhecimento, da constante vigilância nos padrões de pensamento que geram padrões de comportamento, muitas vezes destrutivos. Para termos resultados diferentes, precisamos reavaliar como pensamentos, como agimos e descobrir a raiz do problema que muitas vezes é equivocadamente buscado do lado de fora quando deveria ser compreendido corajosamente no próprio interior.

Pense certo, sinta certo e viva o certo!

Resumindo e continuando a falar francamente, amigo, acho que sua mente tem sido mais eficiente em atormentá-lo do que todos os agentes de seu destino, de seu karma. Sua autopiedade o tem enfraquecido mais do que qualquer doença, podendo mesmo ser a causa principal de sua enfermidade.
Analise sua mente. Limpe-a de seus nefastos conteúdos (ódio, dúvida, autocompaixão). vigie sua mente. Não deixe sua imaginação assim, desastrosamente solta. Não se entregue inconscientemente à amargura autocultivada. Não permita a entrada de pensamentos deprimentes…
…A insistência em ver apenas o negativo impede que se veja o que há de positivo, isto é, aquilo que o faria perder o ‘emprego de coitadinho’, que você tolamente, vem mantendo. Se continuar insistindo em arrolar somente os aspectos sombrios de seu destino e em esquecer os luminosos, tenha paciência, filho, não haverá salvação para você, pois você não quer mesmo ser salvo. Seja vigilante! ‘Orai e vigiai’, recomenda o Cristo.”

Prof. Hermógenes, Yoga Paz com a vida, p.145.

pensar ou não pensar? não sei o que pensar!

Os pensamentos são frequentemente lembrados nos diversos métodos de meditação. Mas devemos esvaziar a mente dos pensamentos ou entender que estes fazem parte da mente e que não precisam ser rejeitados?

Seguem algumas frases que selecionei sobre esse assunto no site http://www.yoga.pro.br/

“… a solução para esta charada não está em tentar manter a mente vazia, mas em perceber o eu invariável que somos, presente em todos os momentos, antes, durante e depois de cada pensamento.”

“Quando compreendemos que os pensamentos não escondem o EU, mas que ele permeia todos os conteúdos, o conflito nascido da ideia de deixar a mente em branco, simplesmente desaparece”

“Desenvolver o domínio da própria mente é se tornar cada vez mais capaz de escolher a direção dos seus pensamentos”.

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